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3 a 5 anos
6 a 15 anos
maior ou igual a 16 anos

DO DESCARTÁVEL AO DURÁVEL 

90 min

Antigamente nada era desperdiçado - a economia circular estava sempre em ação! -, e a tudo se dava uma nova vida. Por exemplo, dos restos de tecidos nasciam mantas de retalhos ou bolas de trapos para jogar, as cascas de amêndoa serviam como combustível e o pêlo de coelho era utilizado para fazer chapéus. E hoje, com os materiais que descartamos no nosso dia a dia, como os poderemos reutilizar e que coisas novas poderemos construir?

Através de técnicas de costura, fusão e transformação (upcycling) de plástico, vamos produzir tecidos resistentes e duradouros e pôr mãos ao trabalho! Reutilizando e transformando plásticos poderemos criar cadernos, capas, estojos, carteiras, … estimulando a criatividade na procura de estratégias de redução do consumo e de novas formas de reutilização.

ENGENHEIROS DE TORRES... INABALÁVEIS

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90 min

A Torre de Almofala foi originalmente um Templo Romano, construído durante o século II. Desde aí, e ao longo dos séculos, pensa-se que já terá sido uma fortaleza, uma torre de defesa, uma atalaia militar e até uma residência. Hoje em dia, constitui um marco imponente na paisagem deste território, estando  classificada como Monumento Nacional.

Mas, como é que esta torre, e tantas outras torres, de diferentes formas e tamanhos, conseguem ser tão estáveis e resistir ao longo de tantos séculos?

Será que também nós podemos ser engenheiros e construir torres? Está lançado o desafio: construir a torre mais alta e estável possível, que consiga suportar um peso no topo!

"RIPICOLISTAS"

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90 min

Figueira de Castelo Rodrigo é um concelho entre rios, onde o Águeda a este, o Côa a oeste e o Douro a norte, delimitam grande parte deste território. Este posicionamento privilegiado proporciona-nos lugares únicos, repletos de biodiversidade à espera de ser descoberta. Vamos então, primeiro, começar por definir que curso de água queremos explorar - será na albufeira de Santa Maria de Aguiar, na ribeira de Aguiar ou em algum ponto dos rios Águeda, Côa ou Douro? Depois, de olhos bem abertos, e com os materiais e equipamentos adequados, vamos ser detetives dos ecossistemas ribeirinhos. Que animais, nomeadamente insetos, encontraremos nas margens ou a voar? E que plantas? Serão todas nativas ou haverá também algumas que vieram de outro lado do mundo e criaram raízes por cá? E quando pusermos os pés na água, que macroinvertebrados vamos achar? E o que nos vão dizer sobre a qualidade da água? E a estes sensores biológicos, vamos ainda juntar sensores físicos e químicos, que nos permitirão analisar o pH, a condutividade e a turbidez, entre diversas outras coisas.

 

Nota: A realização desta atividade está dependente das condições meteorológicas.

PONTO DE ENCONTRO: OFICINA PRECIOUS PLASTIC!

120 min

Quase tudo o que compramos vem embrulhado ou é feito de plástico. E o que será que acontece ao plástico depois de o deitarmos fora? Vamos conhecer os diferentes tipos de plástico e aprender a separá-los, refletir sobre o impacto que os resíduos e a poluição têm no nosso dia-a-dia e no nosso planeta, e estimular a criatividade na procura de estratégias de redução do consumo e de novas formas de reutilização. Para isso vamos ter uma excelente ajuda - as máquinas do projeto Precious Plastic!

O CÉU QUE NOS INSPIRA

120 min

A escuridão do céu noturno é uma das riquezas do interior de Portugal, nomeadamente das zonas raianas. Aqui, é comum ouvir estórias de como "os antigos" se guiavam pelas estrelas, constelações e planetas que viam no céu.

Mas será que ainda vemos o céu com a mesma qualidade que no tempo dos nossos avós? A poluição luminosa, para além de reduzir a visibilidade do céu escuro, contribui para as alterações climáticas, e tem impactos negativos sobre várias espécies, habitats e ecossistemas.

De olhos postos no céu, e através de um telescópio, vamos “chegar mais perto” dos astros que nos guiam desde a antiguidade. E se apurarmos bem os sentidos, descobriremos que há vida animal que apenas se revela à noite. Que aves conseguiremos escutar ou que insetos veremos a esvoaçar?

 

Nota: Apenas disponível de março a setembro, esta atividade acontece após o pôr do Sol e está dependente das condições meteorológicas

VAMOS ENERGIZAR

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90 min

Em tempos idos, a Linha de Comboio do Douro foi a ligação mais direta entre o Porto e o resto da Europa. E Barca d'Alva era um ponto estratégico internacional, onde se situava a estação fronteiriça. Contudo, e por razões várias tanto do lado português como espanhol, o último comboio apitou em Barca d’Alva em 1988.

Mas… boas notícias: parece que vai voltar em breve!

E será que na nova linha, que agora será eletrificada, os comboios serão movidos a energia eólica, como já acontece, por exemplo, nos Países Baixos? Isso é que eram mesmo boas notícias!

Seja como for, mais vale estarmos a postos. E, por isso, fica o desafio: vamos produzir energia através da construção de turbinas eólicas e descobrir que tipo de pás fazem a turbina ser mais eficiente. Preparados/as?

SINAIS DE LUZ

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90 min

“Onde há raia há contrabando”. E o limite este do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo todo ele é raia.

Ao cair da noite formavam-se os grupos, traçavam-se os caminhos, e desaparecia-se no escuro para ganhar a vida, curvados com o peso das cargas e do receio de serem descobertos pela Guarda Fiscal ou pelos carabineiros. Contrabandeava-se um pouco de tudo neste vai e vem constante pela raia. Tecidos e vestuário, gado, café, tabaco, amêndoa, pão e cereal, cargas de minério. 

Nesta oficina, propomos que nos imaginemos como personagens destas histórias de contrabando, em que precisamos de enviar uma mensagem codificada para alguém que está do outro lado da raia. Como o vamos fazer?

Aprendendo noções básicas de eletricidade e circuitos elétricos, e dando largas à criatividade e imaginação, vamos criar uma… lanterna!

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